quinta-feira, outubro 16, 2014

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segunda-feira, outubro 13, 2014

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quarta-feira, fevereiro 12, 2014

sexta-feira, fevereiro 07, 2014

DR Discutir a relãção?

O que significa exatamente “discutir a relação”?


É um drama para o homem quando a mulher pede para discutir a relação - para ambos, quando ele nega. Os caras pulam longe, elas reclamam de falta de diálogo, vai cada um para um lado e, mesmo depois das pazes, fica aquela sensação de que alguém trapaceou. Ele se sente aliviado por ter escapado mais uma vez e bate no peito pela astúcia (alguns fazem gestos de Chapolin Colorado), ela pensa “a casinha tá fechada para reforma, querido, um mês, no mínimo”.
Dois ou três dias depois está tudo normal, até que as pautas que levam à revisão do relacionamento retornem como um rio represado. Mas… o quê realmente está em pauta? O quê tem que ser acertado quando uma mulher pede para “discutir a relação, seu bosta”?
Para as mulheres e os caras mais experientes, ficam minhas perguntas, realmente bóio no assunto. Exemplos:
se vai ser queijo coalho a R$ 2/kg ou gorgonzola a R$ 15/kg, entra?
Simpsons ou Desperate Housewives?
se o nome do cachorro será Hanibal ou Bulibuli, mesmo que um doberman?
se a cerveja vai ser comprada no posto de gasolina na esquina mais próxima (R$ 2,00 a lata, gelada) ou no supermercado da cidade mais próxima (R$ 1,40, pegando fogo)?
notícias da rádio CBN ou músicas do J Quest nas paradas do sucesso da FM Qualquer-Coisa?
Minha dúvida, no fundo, é se estão incluídas questões do dia-a-dia, facilmente solucionáveis, ou se “relação” nada mais é que uma abstração. Se for, na minha cabeça masculina, portanto, limitada:
- Vamos discutir a relação? - ela.- Opa, só se for agora.- Tu me ama?- Claro, amor.- De que tamanho? - pergunta perigosa, mas vamos ficar no pueril.- Deeesseeee tamanhão!!! - sorriso cheio de dentes e braços abertos em arco, como se segurasse o globo terrestre e esperasse ser retribuído com um abraço. Mas…- … - olhar desviado, vago, lábios de lua minguante.- Que foi?- Nada.- E essa tristeza?- Nada não.- Mas, você ficou assim, de repente…- É que… sabe… é… tava pensando em algo mais do tamanho da Via Láctea.


Síndrome do pânico

Transtorno do pânico



Hoje quero abordar um assunto muito sério que nem sempre é compreendido pelas pessoas.
A síndrome do Pânico ou Transtorno do Pânico, é uma doença que pode ser desenvolvida por indivíduos entre 20 e 40 anos e na maioria dos casos em mulheres.


"Este distúrbio é diferente de outros tipos de ansiedade, caracterizando-se por crises súbitas, sem fatores desencadeantes aparentes e, freqüentemente, incapacitantes. Depois de ter uma crise de pânico a pessoa pode desenvolver fobias de algumas situações e começar a evitá-las.


Os sintomas são como uma preparação do corpo para alguma "coisa terrível". A reação natural é acionar os mecanismos de fuga. Diante do perigo, o organismo trata de aumentar a irrigação de sangue no cérebro e nos membros usados para fugir — em detrimento de outras partes do corpo. São desencadeados a partir da liberação de adrenalina frente a um estímulo considerado como potencialmente perigoso.

A adrenalina provoca alterações fisiológicas que preparam o indivíduo para o enfrentamento desse perigo: aumento da frequência cardíaca e respiratória, a fim de melhor oxigenação muscular; e o aumento da frequência respiratória (hiperventilação) é o principal motivo do surgimento dos sintomas.

Durante a hiperventilação, o organismo excreta uma quantidade acima do normal de gás carbônico. Este, apesar de ser um excreta do organismo, exerce função fundamental no controle do equilíbrio ácido-básico do sangue. Quando ocorre diminuição do gás carbônico ocorre também um aumento no pH sanguíneo (alcalose metabólica) e, consequente a isso, uma maior afinidade da albumina plasmática pelo cálcio circulante, o que irá se traduzir clinicamente por uma hipocalcemia relativa (por redução na fração livre do cálcio). Os sintomas dessa hipocalcemia são sentidos em todo o organismo:

  • Sistema Nervoso Central: ocorre vasoconstrição arterial que se traduz em vertigem, escurecimento da visão, sensação de desmaio.
  • Sistema Nervoso Periférico: ocorre dificuldade na transmissão dos estímulos pelos nervos sensitivos, ocasionando parestesias (formigamentos) que possuem uma característica própria: O indivíduo se queixa de formigamento que acomete as pontas dos dedos e se estende para o braço, adormecimento da região que compreende o nariz e ao redor da boca (característico do quadro).
  • Musculatura Esquelética: a hipocalcemia causa aumento da excitabilidade muscular crescente que se traduz inicialmente por tremores de extremidades, seguido de espasmos musculares (contrações de pequenos grupos musculares: tremores nas pálpebras, pescoço, tórax e braços) e chegando até a tetania (contração muscular persistente). Em relação à tetania, é comum a queixa de dificuldade para abertura dos olhos (contratura do músculo orbicular dos olhos), dor torácica alta (contratura da porção superior do esôfago), sensação de aperto na garganta (contração da musculatura da hipofaringe, notadamente do cricofaringeo), de abertura da boca (contratura do masseter e de músculos faciais - sinal de Chvostec), e contratura das mãos (mão de parteiro - sinal de Trousseau). São muito frequentes as cãimbras.
Adicionalmente, a hiperventilação é realizada através de respiração bucal, o que traz duas consequências diretas: o ressecamento da boca (boca seca) e falta de ar (ocasionada pela não estimulação dos nervos sensitivos intranasais).
Tais eventos podem durar de alguns minutos a horas e podem variar em intensidade e sintomas específicos no decorrer da crise (como rapidez dos batimentos cardíacos, experiências psicológicas como medo incontrolável etc.).
Quando alguém tem crises repetidas ou sente muito ansioso, com medo de ter outra crise, diz-se que tem transtorno do pânico. Indivíduos com o transtorno do pânico geralmente têm uma série de episódios de extrema ansiedade, conhecidos como ataques de pânico.

Alguns indivíduos enfrentam esses episódios regularmente, diariamente ou semanalmente. Os sintomas externos de um ataque de pânico geralmente causam experiências sociais negativas (como vergonha, estigma social, ostracismo etc.). Como resultado disso, boa parte dos indivíduos que sofrem de transtorno do pânico também desenvolvem agorafobia.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre."


Eu sofri de Pânico durante 4 anos, tive acompanhamento psicológico, e hoje ainda tenho algumas fobias.

Minha T.P. se originou em um assalto que sofri na saída do trabalho, fui abordada por dois garotos que queriam meu celular, eu reagi (involuntariamente) me bateram, e fugiram, fiquei meio atordoada, e saí andando, a distância entre o meu trabalho e minha casa era relativamente grande, mas não percebi que estava andando quando me dei conta de onde estava já tinha caminhado metade do trajeto de duas conduções. Liguei para o meu namorado na época e relatei o ocorrido, ele foi me buscar.

Depois disso minha vida social era praticamente nula, no dia seguinte liguei para meu trabalho dizendo que não pisava mais lá, eu não queria mais sair de casa, não queria nem pensar na possibilidade de voltar ao local da surra que levei, sempre tive muitos amigos, e via-os com freqüência regular, depois do acontecido, não aceitava mais convites, e sempre inventava uma desculpa, minha família que sempre me chamou de "solzinho da casa" (origem do meu apelido) começou a se preocupar porque eu não queria sair de casa, aliás não queria sair do quarto.

Com muita insistência voltei a dar aulas somente no período da manhã, mas sempre evitava o caminho que fazia, aliás eu sempre evitava fazer rotas idênticas, e foi ai que comecei a traçar rotas alternativas todos os dias, pegava ônibus em horários diferentes, passava por ruas diferentes em horários variados, porque para mim sempre tinha alguém a minha espreita.

Dias depois do acontecido, descobri que meu namorado era gay e veio a depressão profunda, que quase me matou, e eu vivia dopada de anti-depressivos. Remédios que tomei até janeiro do ano passado. quando decidi tomar um novo rumo na minha vida.

Os ataques de pânico geralmente aconteciam quando a possibilidade de "fugir" era remota. Portanto eu evitava se possível, todo tipo de lugar fechado (escadas, elevadores, corredores, salas fechadas) e desenvolvi alguns hábitos como contar passos, evitar bueiros, e o T.O.C. Que me irrita as vezes.

Eu não contava o que estava passando para ninguém tanto que minha família e amigos só saberão de alguns detalhes do que sofri se ler esse artigo.

Para mim o mundo era um lugar perigoso, e eu sempre tive medo de palhaços, então eu via palhaços em todos os lugares.

Para uma pessoa com T.P. qualquer situação que fuja da sua realidade do seu mundinho já é motivo de ter medo. Os sintomas não são nada psicológicos, são reais e terríveis para quem está vivendo isso, e constantemente eu vivia muito cansada...

Para melhorar da minha doença, tomei algumas atitudes não ortodoxas, primeiro parei de tomar os anti-depressivos, que na minha mente me deixavam cansada, sempre com sono, e sem vontade de fazer nada.

Depois comecei a fazer exercícios para liberar endorfina. (As endorfinas foram descobertas em 1975. Foram encontradas 20 tipos diferentes de endorfinas no sistema nervoso, sendo a beta-endorfina a mais eficiente pois é a qual dá o efeito mais eufórico ao cérebro. Ela é composta por 31 aminoácidos. A endorfina é produzida em resposta à atividade física, visando relaxar e dar prazer, despertando uma sensação de euforia e bem-estar.)

Apesar do tratamento nada convencional, eu melhorei consideravelmente, porque decidi melhorar, porque eu já estava cansada de conversas com profissionais, que na maioria dos casos me ajudavam a encontrar minhas repostas...

É hoje em dia tenho a consciência de que perdi muita coisa, acontecimentos, passeios, sessões de RPG, churrascos, viagens...
Bom aos poucos vou me refazendo, agradeço a oportunidade de falar sobre essas coisas...

Boa noite Meninas e Meninos!

Venho com o poder que me foi dado como Embaixadora da Hello Kitty no Brasil.

Informar a todas as fãs da Gatinha mais Fofa do mundo, que foi inaugurada a loja virtual da Hello Kitty BR!

A loja conta com produtos diversos como canecas, camisetas, squeezes, capas para iPhone, infelizmente para Xperia não tem :( e muitos outros itens ainda estão por vir.

Visitem no endereço: CLIQUE AQUI PARA ENTRAR NA LOJA
Boa noite! Tenham um lindo final de semana!
(Sunn Kanoi) XOXO

quarta-feira, junho 06, 2012

Não existe segunda chance...


Não sei quem foi, mas com certeza essas palavras foram proferidas por alguém muito sábio: “voltar pra um velho amor é que nem ler um livro pela segunda vez – você já sabe como vai terminar.” Sim, porque nosso coração romântico tende a achar que isso é exagero, que sempre há chances quando há amor, e que nunca é tarde pra se arrepender. A realidade, porém, tem se mostrado impiedosamente contrária a esse nosso ideal romântico de relacionamentos.

Ficar com alguém só por amor é uma péssima ideia.
Pessoas que se recusam a acreditar esse fato acabam quebrando a cara incontáveis vezes. Porque o amor é necessário, mas ele, sozinho, não sustenta uma relação. É preciso muito mais do que isso. Parceria, respeito, companheirismo, objetivos de vida similares, sexo de qualidade, são apenas algumas dentre as diversas características necessárias pra se sustentar um relacionamento formado por duas pessoas distintas. Sem elas, desculpe-me o Cazuza, nem todo amor que houver nessa vida é o bastante.

Quando um relacionamento termina é porque alguns dos pilares básicos não estavam fortes o bastante e, acredite se quiser, na maioria das vezes o amor não é um deles. Porque é muito comum observar casais que terminam ainda se amando. O amor continuava intacto, mas outras afinidades não estavam bem estruturadas o que impossibilita a continuidade de um relacionamento feliz. Só que a carência, a saudade da rotina, as noites frias de domingo sozinha na cama, nos fazem acreditar no contrário. É mais fácil ceder do que resistir. E nós, fracos que somos, ficamos assustadíssimos diante de uma realidade na qual não temos mais o conforto de uma relação que fez parte da nossa existência por tanto tempo. Recomeçar é difícil demais.

 O vazio machuca demais. E no meio dessa fase dolorosa de recuperação, eis que surge o ex – uma esperança no fim do túnel pra nos tirar do sofrimento. Como a mente mente, ela nos faz acreditar que dessa vez vai ser diferente, que tudo vai mudar – e nós, num ato de desespero, voltamos. Muito provavelmente pra descobrir – depois que a fase da empolgação de um novo começo acaba – que nada mudou.
Costumo comparar essas segundas chances como alguém que anda de bicicleta. Você estava pedalando feliz até que um dia levou um tombo e estourou o joelho, que ficou em carne viva. Daí você sente dor, passa remédio, faz curativo. Só que a vontade de andar de bicicleta de novo é tão grande que, mal a ferida cicatrizou, e você já sai pedalando de novo. Até que passa novamente por um buraco e se estatela no chão. O pobre joelho que estava começando a se recuperar, retrocede,  ficando ainda mais machucado do que antes.

Tudo isso porque você  não soube dar-lhe o tempo necessário pra se recuperar, pra se renovar, pra trocar de pele. Experimente trocar o joelho pelo seu coração – é assim que você age quando volta pra um amor antigo por causa da carência. Seu coração estava no processo de cura, precisando de cuidado, de isolamento, até que estivesse pronto pra outra. Mas você ignorou o aviso do corpo. Se entregou novamente àquele amor antigo, que você sabia que lhe faria mal, cedo ou tarde. Se tivesse dado o tempo necessário para a cura completa, aí sim estaria pronta pra andar de bicicleta novamente e explorar outras esquinas pelo mundo. Dessa vez, consciente, fortalecida e preparada. Mas você foi fraca e, como não poderia ser diferente, estatelou seu coração mais uma vez.

Por isso já dissemos por aqui que ser feliz é mesmo pros corajosos. Aqueles que jamais se esquecem que o maior amor do mundo tem que ser o amor próprio. Sempre que você passa em cima desse amor em nome do amor por outra pessoa, o resultado já é conhecido – você ativa o botão do VDM (vulgo, vai dar merda.) E sempre dá, as estatísticas confirmam. Por isso, sempre que nos sentirmos tentados a dar uma outra chance pra algo/alguém que nos fez mal, deveríamos nos lembrar que a vida é boa, que é bela, e que estamos aqui em contagem regressiva, por isso não há tempo pra apostar nos mesmos erros. Só assim nos permitiremos, antes de qualquer coisa, dar uma segunda chance pra nós mesmos.

segunda-feira, maio 30, 2011

É, hoje é mais um niver...

Olá, sei que essa data me lembra do passado e de coisas que nem sempre foram legais, mas espero mesmo que pro futuro, só tenha lembranças boas.

Desde ano passado estão acontecendo coisas na minha vida, porque eu decidi sair da depressão por mim mesma.

Parar de tomar os anti depressivos foi uma decisão difícil, e terapia não funcionava mais...

Só que hoje em dia estou colhendo os frutos dessa decisão, em questão de meses minha vida deu uma reviravolta e decisões que deixei de tomar pelos quase 5 anos de reclusão, esse ano que passou foram tomadas...mudando minha vida completamente.

Ainda hoje estou me adaptando à tantas mudanças e situações novas, que para as pessoas q convivo e para meus amigos não são tao novas assim, mas pra mim que vivi fechada no meu mundinho esse tempo todo, é tudo muito novo...

Aprendemos com nossos erros, outras pessoas acreditam que pagamos hoje pelos erros de outras vidas, eu hoje em dia não sei no que devo acreditar, mas algumas coisas estão mais fáceis para compreender.

Obrigado por todos os parabéns de todas as formas que recebi, obrigado pelo apoio e paciência da minha família, amigos, namorado.

Em fim, sou grata por tudo.

Muito obrigado!

quarta-feira, maio 11, 2011

MAIS SAÚDE PARA OS CABELOS

Entenda como ocorrem os danos e saiba reparar as agressões aos fios


Para termos cabelos lindos precisamos cuidar de aspectos importantes da saúde que podem afetá-los. Nada mais importante que a prevenção, mas se necessário temos que tratar os fios para reparar os danos. Atualmente existem até mesmo especialistas em disfunções capilares, os médicos tricologistas, cujo trabalho é diagnosticar e tratar os problemas de cabelo e de couro cabeludo.
Os danos mais comuns aos cabelos decorrem de traumas que modificam a estrutura dos fios: traumas físicos - como exposição à luz solar, poluição, vento, água do mar ou da piscina; ou traumas químicos - como tinturas, alisamentos ou uso de secadores. Os problemas decorrentes da exposição a esses fatores são o ressecamento e a quebra, o surgimento de pontas duplas, a perda do brilho e a queda anormal de cabelos (alopecia). Mas a alopecia, além da caspa e da seborréia, também pode decorrer de problemas fisiológicos.

CUIDADOS APROPRIADOS

Segundo o médico tricologista Dr Luciano Barsanti, os problemas mais simples podem ser cuidados com o uso adequado de cosméticos. As pontas duplas, o ressecamento e a quebra de fios, por exemplo, podem ser tratados com produtos que oferecem hidratação intensa, como creme de tratamento, tratamento noturno e creme reparador termo protetor. Também vale ter cuidado em manter o secador a uma distância mínima de 30 cm do couro cabeludo e não expor os cabelos a mais de um procedimento químico de uma só vez.
Já a queda de cabelos precisa de diagnóstico e de tratamento e para reconhecê-la devemos observar se há excesso de cabelos no ralo após o banho, cabelos na fronha e nos lençóis, na mesa de trabalho ou no banco do carro. Às vezes a observação de pessoas mais altas, o marido ou o namorado, pode revelar falhas que devem ser levadas em consideração. "Algumas mulheres vêem surpresas ao consultório depois que observam sua cabeça de cima nos espelhos das escadas rolantes do shopping", afirma o médico Dr Barsanti.
Se a alopecia é constatada, o primeiro passo é descobrir sua causa. Sabemos que há um fator genético importante que predispõe à calvície, tanto feminina quanto masculina. Lavar diariamente os cabelos sem massagear vigorosamente a cabeça, mas usando movimentos suaves e não aplicar condicionador na raiz dos cabelos são medidas importantes. Em regiões mais frias, os cabelos podem ser lavados em dias alternados. Outro aspecto relevante é evitar o hábito de prender sempre os cabelos, já que os fios são arrancados e o músculo que prende os fios pode ser lesionado ou mesmo rompido. Da mesma forma deve-se evitar repartir os cabelos sempre no mesmo ponto, para que não ocorra um excesso de esforço sempre no mesmo local.

FATORES FISIOLÓGICOS

Porém, se as causas estiverem ligadas a alterações fisiológicas, tais como problemas de tireóide (tanto hiper, quanto hipotireoidismo) ou outras alterações hormonais, é fundamental que se procure a ajuda médica. Outros fatores fisiológicos importantes estão relacionados às cirurgias estéticas, que pode ser o caso da redução de estômago, e às dietas que reduzem drasticamente a ingestão de proteínas e de vitaminas do complexo B. Acompanhamento médico adequado, bem como uma reposição de oligoelementos é super importante para que a queda anormal de cabelos seja revertida.
Outra causa importante de queda anormal de cabelos são a caspa e a seborréia, que são problemas associados entre si. O excesso de produção de sebo obstrui os poros e provoca uma dermatite seborréica, que é a caspa. E esse excesso também pode levar à queda de cabelos. Não é uma doença, é uma atividade normal do metabolismo que deve ser controlada.

MITOS

  • O hábito de tingir cabelos aumenta a queda? Não, não há qualquer relação entre uma coisa e outra, mas pode ressecá-los. Faça sempre hidratação.
  • O uso de secador estraga os cabelos? Não, desde que não seja usado muito próximo à raiz, secar os cabelos não vai prejudicá-los.
  • A caspa é contagiosa? Não, é decorrente de uma produção excessiva de sebo pelo bulbo capilar.
  • Devo adicionar vitamina A ao meu shampoo? Não, além de alterar a composição química dos mesmos, são as vitaminas do complexo B que interferem na saúde do cabelo e devem ser sempre prescritas por seu médico.

VERDADES

  • Alimentação pobre em proteínas aumenta a queda de cabelos e reduz a reposição e a saúde dos fios, assim como a ingestão excessiva de açúcares e gorduras trans aumentam a produção de sebo, predispondo à seborréia e à caspa. Um nutricionista pode ajudá-lo.
  • Banho excessivamente quente no inverno aumenta a queda de cabelos.
  • A caspa pode provocar uma contaminação secundária dos fios por fungos, motivo pelo qual, além da estética e higiene, deve ser tratada.
  • O estresse, a ansiedade e a depressão podem provocar enfraquecimento e queda de cabelos. Procure profissionais, médicos e naturólogos, que possam auxiliá-lo.
Uso de bons produtos, mudanças simples de hábitos, cuidados preventivos básicos e ajuda profissional quando necessária podem garantir que seus cabelos sejam lindos e saudáveis!